segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

UM BONECO CHAMADO OSCAR

O que têm em comum Alfred Hitchcock, Luis Buñuel, Jean-Marie Straub, Wim Wenders, Jean Rouch, Gene Kelly, Sergei Eisenstein, Jean Renoir, Sergio Leone, Michelangelo Antonioni, Kenji Mizoguchi, Jim Jarmusch, Pier Paolo Pasolini, Theo Angelopoulos, Yasujiro Ozu, Fritz Lang, Jean-Luc Godard, Ingmar Bergman, Frederick Weisman, Robert Flaherty, Akira Kurosawa, Ken Loach, Robert Bresson, Paul Thomas Anderson, Vittorio de Sica ou Andrei Tarkovsky? Nenhum deles ganhou um prémio americano chamado oscar. A maior parte deles nunca teve, sequer, uma das tais famigeradas nomeações. Foi, contudo, graças a eles que a Arte do Cinema se afirmou e, a cada dia, continua a alargar horizontes.
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Orson Welles ganhou um pelo argumento de Citizen Kane, Stanley Kubrick outro pelos efeitos visuais (apenas e só) de 2001: uma odisseia no espaço, Francis Ford Coppola está declarado como morto pela Academia desde 1979 (a despeito desse genial falhanço que foi Do fundo do coração). A lista poderia prolongar-se.
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Os oscars são importantes? Como técnica de vendas, sim. Para o Cinema, raramente.
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Para quem tiver curiosidade, veja-se uma das mais respeitadas listas dos melhores filmes jamais realizados. É a da revista britânica Sight and Sound (a lista é renovada apenas de 10 em 10 anos - a última edição data de 2002):

4 comentários:

Anónimo disse...

kem saum eçes gajus?

Santiago Macias disse...

E eis que o "smsessês" faz a sua aparição no blogue.

Resposta (espero não dar erros ortográficos):
Eçes gajus ção siniastas du mlhor!

Rui disse...

e o Syberberg, hum? E o Resnais?

sts gjus tb saum gemt, num?

Santiago Macias disse...

Klaru k saum. Só k nã kabiaum todx...