sábado, 30 de maio de 2009

EL DERECHO DE VIVIR

Foi preso um dos autores materiais do assassinato do cantor chileno Victor Jara (1932-1973), cuja execução ocorreu poucos dias depois do golpe militar montado por Augusto Pinochet. José Adolfo Paredes Marquez foi um dos que disparou contra o cantor. Tem hoje 54 anos, era um adolescente de 18 à época em que os factos ocorreram.
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Citemos o despacho da EFE /Santiago do Chile:
La investigación se reabrió a principios de junio, cuando el magistrado acogió gran parte de las 40 diligencias solicitadas días antes por el abogado querellante y representante de la familia, Nelson Caucoto. Caucoto manifestó el martes su disconformidad con el dictamen del juez, ya que adujo que el interés de la familia del cantautor es dar con el paradero de los autores intelectuales del crimen."No es nuestro interés perseguir a los reclutas, son una parte dentro de todo el eslabón, son la parte más débil. Me interesan los jefes (...), los que dieron las órdenes de ejecución de Víctor Jara", subrayó. Tras 36 años de investigaciones, sin embargo, el principal, acusado, un militar apodado por los prisioneros como El Príncipe, permanece sin identificar.
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Há aqui factos preocupantes e agitam-se as habituais cortinas de fumo. Independentemente da responsabilidade material de jovens recrutas, que parece indesmentível, a procura de bodes expiatórios é mais que evidente. Está por entender até que ponto se fizeram esforços sérios para identificar El Principe. Fica por clarificar a quem interessa a detenção de peões de brega, quando o que importa é, e como refere Nelson Caucoto, identificar os chefes.
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Já agora, nunca se esqueça o papel tido, neste e noutros actos de repressão da era Pinochet, por Manuel Contreras (n. 1929), sinistro personagem e directo responsável pelo assassinato de patriotas como Carlos Prats e Orlando Letelier.


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