sexta-feira, 27 de abril de 2012

SER SAXOFONISTA É TER NA ALMA UMA CHAMA IMENSA

O jornalista do "Público" Nuno Catarino diz, numa crítica de jazz, a propósito da americana Matana Roberts que ser saxofonista é ter na alma uma chama imensa.

Prepare-se, meu caro. Com um pouco de azar vai haver queixa na Procuradoria, como no caso da senhora que metia um viva o Benfica na música do "atirei o pau ao gato".  O sr. Lopes e o sr. Costa já tratam de si...

Não conheço Matana Roberts. Mas, com uma crítica destas, vou comprar o disco.

Pormenor da capa do livro de Ricardo Araújo Pereira

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