domingo, 24 de novembro de 2013

A CABINE

Lembro-me do filme por dois motivos: em primeiro lugar, porque é muito bom e porque o seu argumento, realmente kafkiano, é um achado; depois, porque a RTP teve a estranha ideia de o passar numa noite de Ano Novo (em 1975?). Depois de um espetáculo musical com Frank Sinatra...

O argumento é simples: um homem entra numa cabine telefónica e depois não é capaz de sair. Terror contemporâneo, sem efeitos especiais nem sangue. Esta média-metragem de Antonio Mercero (n. 1936), rodada em 1972, teve grande e merecido sucesso. Um dos co-argumentistas foi José Luis Garci (n. 1944), mais tarde oscarizado. La cabina é a escolha cinéfila da semana.

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