quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

NANOOK

Mais um filme de outrora. Duplamente. De outrora porque Robert Flaherty (1884-1951) o rodou em 1922. De outrora porque o vi há uns bons 30 anos na Cinemateca.

Se fosse cineasta seria documentarista. Não é tanto por voyeurismo. Mas pelo interesse em olhar o que desconhecemos. E em aprender mais um pouco. É verdade que aprender a fazer um igloo é de discutível utilidade num Alentejo Mediterrânico… Mas estes sete minutos de Nanook são um poema silencioso.

Um documentário com 92 anos, eis a escolha cinéfila da semana.

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