quinta-feira, 22 de junho de 2017

ERA UMA VEZ A ÁGUA

Quase dois anos depois, a exposição encerrou.

Que nos deixou?
Três prémios.
Quatro mostras temporárias que a acompanharam ao longo deste tempo.
Sete mil visitantes.
Duas visitas especiais: Presidente da República e embaixadora da Argélia.
Atividades como“Do Castelo ao Museu”, “Dá-me uma gotinha de água” e “Da cidade à ribeira – percursos à sombra da água”, atividade promovida no âmbito da Bolsa de Turismo de Lisboa;
Uma câmara aberta denominada “Água – património de todos”
Duas edições do Fórum 21;
A edição da Valsa da Água Castello “Sallúquia a Bella Moura” de Alfredo Keil;
A edição do catálogo da exposição.

Temos motivos para contentamento? Algum. Próximo desafio para a equipa? A próxima exposição, sobre metais, que abrirá no final do verão / início do outono. Mais informo que, contra certas e determinadas opiniões, assumirei de novo a coordenação técnica do projeto. Porquê? No essencial, porque gosto de o fazer.

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