segunda-feira, 17 de junho de 2019

JUDEUS - A ARQUEOLOGIA DOS ESQUECIDOS

Amanhã vou ter uma manhã um pouco diferente. E fico contente por isso. Não pelo facto de ser diferente, em si.

Mas por razões objetivas:
Pelo interesse do tema. A negação do passado judaico tornou-se mais feroz e violenta que a do passado muçulmano. Há um longo caminho a fazer neste domínio. Trabalhos como o de Pedro Mendes são passos decisivos num domínio pontuado por sombras densas;
Por voltar a encontrar o Luis Sebastian e o Adolfo Silveira Martins, que não vejo há anos (o percurso autárquico tornou-me "invisível" neste meio);
Pelo regresso à Nova, que já foi, em diferentes ocasiões "o meu sítio" (aluno do Mestrado de História Medieval entre 1990 e 1992 e, anos volvidos, professor convidado) e que voltará a sê-lo, dentro de meses. Com a curiosidade de, pela primeira vez, ir lecionar numa licenciatura.

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