quarta-feira, 7 de agosto de 2019

ÁGUA CASTELLO - ANO 120

A Água Castello voltou a mudar de mãos. A empresa já não tem o impacto social que, em tempos, teve, na nossa terra. As dezenas de funcionários que ali labutavam todos os dias resumem-se, agora, a um pequeno grupo de trabalho. A marca continua, ainda assim, a ser um símbolo forte da terra. Nos últimos anos, e por conjugação do interesse que sempre tive neste tipo de contactos, como pela disponibilidade de Jorge Henriques e de Nuno Colaço, houve uma clara aproximação entre a autarquia e a empresa. Daí resultaram uma ativa colaboração da Água Castello na exposição"Água - património de Moura" (2015) e a edição da "Valsa da Água Castello" (2016).

Do ponto de vista do cliente, espero que a água mantenha as suas características e aquela identidade masculina. A finna nunca me encheu as medidas. Percebo as razões, nomeadamente a procura de novos mercados e de novos clientes, como Jorge Henriques detidamente me explicou, mas "aquilo" não é para mim.

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