terça-feira, 21 de abril de 2009

PLANO SEQUÊNCIA - II

E há, claro, A sede do mal (1958), de Orson Welles. O pior é o Charlton Heston chamar-se Vargas e usar aquele bigodinho cínico.

A sede do mal é um portento de perversão e não podia começar melhor. Sombras na noite, um carro que ziguezagueia pelas ruas, um casal apaixonado, nós sabendo de antemão o que vai acontecer. Tudo devidamente acompanhado pelo movimento de uma grua. E por um dos mais explosivos beijos da história do cinema.





Veja-se uma listagem, não exaustiva, em:
http://www.dailyfilmdose.com/2007/05/long-take.html

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