Tira la piedra de hoy,
olvida y duerme. Si es luz,
mañana la encontrarás,
ante la aurora, hecha sol.
Juan Ramón Jiménez, o autor deste poema, era natural de Moguer (1881-1958). Foi Nobel da Literatura em 1956.
No ano em que Juan Ramón partiu ganhava vida este filme, pelo qual me apaixonei na adolescência e que nunca mais esqueci. O realizador era o interessante Otto Preminger (1905-1986), mas o mais perturbante era o olhar de Jean Seberg (1938-1979), prematuramente desaparecida em circunstâncias trágicas. A voz de Gréco (n. 1927), mesmo cantando em inglês, dá o toque final de tensão e melancolia a estas imagens.
olvida y duerme. Si es luz,
mañana la encontrarás,
ante la aurora, hecha sol.
Juan Ramón Jiménez, o autor deste poema, era natural de Moguer (1881-1958). Foi Nobel da Literatura em 1956.
No ano em que Juan Ramón partiu ganhava vida este filme, pelo qual me apaixonei na adolescência e que nunca mais esqueci. O realizador era o interessante Otto Preminger (1905-1986), mas o mais perturbante era o olhar de Jean Seberg (1938-1979), prematuramente desaparecida em circunstâncias trágicas. A voz de Gréco (n. 1927), mesmo cantando em inglês, dá o toque final de tensão e melancolia a estas imagens.
Nas minhas andanças mundanas cruzei-me algumas vezes com o filho (unico) de Jean Seberg e do escritor Romain Gary, Diego um rapaz tao melancolico quanto a sua mae.
ResponderEliminarDulcineia
Mundanas? Onde? Peço desculpa mas não resisto a perguntar...
ResponderEliminarSo mais um comentario, please !!!
ResponderEliminarAh!! O David Niven... Mas que classe !
Um verdadeiro Gentleman.
Dulcineia
Aqui, onde vivo. Mais precisamente, em casa do Xavier.
ResponderEliminarDulcineia