Quebrando um hábito meu aqui se publica um post quase privado. Ou melhor, feito a pensar em tempos que já lá vão. E em coisas de que ficaram boas recordações.
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Este é também um post exclusivamente mourense e dedicado aos amigos com quem passava as férias de Verão. À falta de capitais para irmos para o Algarve organizávamos acampamentos nas margens do rio Ardila. Como este, feito em Agosto de 1980.
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Foi, talvez, o último acampamento que fizémos. O ambiente não era exactamente o de "Reviver o passado em Brideshead", que li por essa altura, mas a memória de um tempo feliz e despreocupado ficou. Não há ninguém que não tenha passado por isso...
Em baixo, de guarda ao garrafão e a fumar um cigarro, assim com ar à malandro: António Raposo. É hoje um pacato comerciante, estabelecido no centro da cidade. Não vale a pena perguntar pelo snack-bar do sr. Raposo. Toda a gente em Moura o conhece por Tarugo.
Em cima, e da esquerda para a direita: Rafael Rodrigues, José Francisco Moita, Mário Catarrunas e o autor do blogue.
Afortunados aqueles que conseguem estar perto dos amigos de sempre.
ResponderEliminarAo longo das nossas vidas vamos construindo amizades mas, os amigos de infância e da adolescência, esses, têm sempre um lugar especial nos nossos afectos. Mesmo que, pelas mais diversas razões, não os vejamos há décadas, as memórias dos tempos passados juntos mantém-se vivas.
Que sorte a sua.
Que sorte, sim. Embora os percursos nem sempre sejam lineares. Estive fora de Moura entre 1973 e 1986. Depois entre 1991 e 2005. E ainda assim...
ResponderEliminarGosto das camisolinhas a mostrar o umbigo ...:)
ResponderEliminarBom, na realidade, e à luz dos padrões actuais, aquilo é assim um tanto "equívoco"...
ResponderEliminarA verdade é bem prosaica. As camisolinhas iam passando de ano para ano. A falta de dinheiro era mesmo séria.