Liberato goes wireless. Há coisas que há uns dez anos não se imaginavam. Ontem á noite, num bar da Mouraria, o António Finha, o Tarugo e o Jorge Liberato himself entretinham-se a mandar-me para o telemóvel, via bluetooth, uma imensidão de toques de telemóvel.
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Quem diria, há dez anos, que o começo da noite num bar da Mouraria seria animado desta forma? É por essas e por outras que é bom estar, também, em Moura.
Modernices...
ResponderEliminarAdmito que sim. Mas têm graça.
ResponderEliminarE o ambiente do Liberato (não sou da família, nem sócio, nem tenho desconto) ajuda.
Depois de ler estes seus relatos tão entusiasmados sobre o Liberato, estou cheia de vontade de lá ir.
ResponderEliminarQuanto a vc não ter beneficios? Não sei não...lol
Por acaso, noutros tempos, ia muito ao Liberato. Acabávamos sempre na taberna do Ti Russo, a beber um poejinho ou uma ginginha. Outros tempos, em que não era suposto um grupo de raparigas adolescentes entrarem numa típica taberna alentejana e beberem umas coisinhas ligeiras ao balcão. Não me lembro de ver alguém servir a clientela feminina com tamanho desagrado.
ResponderEliminarEstou a tentar lembrar-me porque deixei de frequentar o Liberato. Provavelmente porque o espaço era pequeno e estava sempre cheio ao fim-de-semana. A comida era boa, o ambiente era agradável e os preços eram em conta.
Estava tentada a passar por aí um dia destes, mas com tanta publicidade - já para não falar nos famosos frangos - estou em crer que dificilmente encontrarei um lugar sentado.
Aceitam reservas? :)
BB
Tás a ser enganado eheheheheh ele a mim oferece-me esporinhas.
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