.
Fechou a Adega Machado. Fui lá poucas vezes, normalmente para afogar as mágoas das desgraças europeias do Benfica. O meu cicerone era o João, um amigo bem mais velho, a quem os empregados e as fadistas (em especial as fadistas) tratavam de forma familiar. O João garantia sempre que só lá passava de ano a ano. Eu ria e fingia que acreditava.
.
Por lá cantaram Amália Rodrigues e Mariza. Foi na Adega Machado que vi actuar o filho de Alfredo Marceneiro, o polémico e pouco ortodoxo Alfredo Duarte Júnior (1924-1999), conhecido como fadista bailarino...
.
Embora o estilo das casas de fado não faça o meu género é com pena que vejo desaparecer este símbolo de uma Lisboa em vias de extinção. Para o desemprego vão 28 pessoas.
Fechou a Adega Machado. Fui lá poucas vezes, normalmente para afogar as mágoas das desgraças europeias do Benfica. O meu cicerone era o João, um amigo bem mais velho, a quem os empregados e as fadistas (em especial as fadistas) tratavam de forma familiar. O João garantia sempre que só lá passava de ano a ano. Eu ria e fingia que acreditava.
.
Por lá cantaram Amália Rodrigues e Mariza. Foi na Adega Machado que vi actuar o filho de Alfredo Marceneiro, o polémico e pouco ortodoxo Alfredo Duarte Júnior (1924-1999), conhecido como fadista bailarino...
.
Embora o estilo das casas de fado não faça o meu género é com pena que vejo desaparecer este símbolo de uma Lisboa em vias de extinção. Para o desemprego vão 28 pessoas.
de facto é pena, mas no Liberato continua-se a cantar o fado, com fadistas assim como Fernando Galhos
ResponderEliminarmais conhecido por o filho da escola,ainda ontem á noite foi um espectaculo, só é pena deixar os fados em meio para beber vinho...
grande magoa. Era um dos meus lugares mais queridos de Lisboa.
ResponderEliminarAbraços desde Espanha