sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

VITÓRIA OU A LEI NÃO É IGUAL PARA TODOS?

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Das duas uma. Ou a lei não é igual para todos ou o movimento OLD LIBERATO pode cantar vitória. O senhor da imperial chama-se Francisco Manta.
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Nota pessoal: há sempre uns intelectuais à séria que acham que na vida não há espaço para a diversão. Tenho recebido mensagens de crítica sobre o pouco interesse deste tema. Meus caros, só passa aqui pela Avenida quem quer...

8 comentários:

  1. Como diria um antigo colega meu: "A porta da rua é serventia da casa".

    Penso que o blog tem um "X" que se pode carregar e sair imediatamente dele...

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  2. Srs e Sra´s que fazem parte da blogosfera, isto é tudo uma má campanha que está a haver
    contra mim , como houve contra o governo de Socrates, peço-vos para analizarem bem venham ao Liberato,verem a realidade venham ao terreno ver há obras feitas, o que prometemos cumprimos, a oposição não quer dialogar comigo, só sabe dizer antigamente não era assim, havia sempre toucinho com batatas fritas, amendoins tramoços, era preciso isto.
    ter de contratar seguranças.
    bater no povo e na povoa?

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  3. Oh, caro Jorge Reis, então o ilustre amigo compara-se ao Zé Socrates?! Olhe que não, olhe que não!

    P.S.: E, já agora, sou adepto do toucinho... mas em cima do pão, não com batatas fritas!

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  4. Caro amigo Liberato.. por favor...
    DEVOLVE O BALCÃO AO POVO!!!
    Canudo

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  5. eu quero dialogar com os clientes
    já que eles não querem dialogar,
    mas porque o dialogo deve dialogado
    só porque um deles , agora já não há dialogo,eu estou aberto ao dialogo, até ao sábado,de segunda a sexta,
    mas esse sr Manta é pior que o Paulo Bento, cuidado com ele.

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  6. Esta foto da direito a Jurisprudência.

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  7. Caro Santiago:
    Em 1º lugar quero dizer-te que a visita ao teu blog se tornou para mim um ritual diário e não sei como agradecer-te isso.
    Quanto aos intelectuais que acham que a diversão é coisa que enfim..., recomendo-lhes - já que são intelectuais - que leiam "L'Euphorie Perpétuelle" de Pascal Bruckner. Dá para reflectir e para distinguir a "diversão" institucionalizada da outra, a do Liberato. A propósito, uma cena passada na minha presença, há anos atrás: Dois casais "de fora" vão jantar ao Liberato. O que há, o que não há, e o Jorge sugere "secretos"- "vão gostar de certeza". Um dos homens diz: "pode ser, a gente confia. Mas em que consiste esse prato?". O Jorge olhou em volta com ar semi-conspirativo e declarou, baixinho: "Sabe,isso não posso divulgar, tá a ver o nome - secretos - não leve a mal. Gargalhada geral. É assim a vida.
    Abraço. João Cara Linda

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