E assim se passou 1/8 do mandato. Muita coisa aconteceu, muitas outras irão ter lugar.
.
Não estamos na hora de fazer balanços minuciosos. É-me possível recordar o que foram, numa leitura pessoal estes seis intensos meses de trabalho autárquico, passados entre Moura, Mértola, Lisboa e Coimbra. Para além das questões referentes às zonas industriais, que abordei há dias, e sem querer ser exaustivo, aqui vão alguns tópicos:
.
Museu Alberto Gordilho - obra em fase de conclusão
Edifício dos Quartéis - obra em fase de conclusão
Jardim das Oliveiras - obra adjudicada
Matadouro (renovação do edifício e área envolvente) - projecto adjudicado
Reabilitação do Pátio dos Rolins (2ª fase) - projecto em fase de conclusão
Arranjos exteriores dos Quartéis - projecto em fase de conclusão
Novo cemitério de Moura - projecto em fase de conclusão
Igreja de S. Francisco (reabilitação) - obra adjudicada
Centro Cultural de Santo Amador (em parceria com a Junta de Freguesia) - obra concluída
Edifício de recepção ao turista no Castelo de Moura - concurso a decorrer
Igreja do Espírito Santo (reabilitação) - concurso em preparação
Rede de águas e esgotos do Sobral - obra iniciada
Ribeira da Perna Seca - concurso em preparação
.
Podemos juntar a este os projectos candidatados a financiamento e aqueles cujo lançamento a concurso está iminente, como a Ribeira de Vale de Juncos, em Amareleja, ou o Pavilhão das Cancelinhas).
.
Não é por nada, mas para seis meses acho que não está mal. Mesmo que possa ser acusado de parcialidade. A 30 de Outubro de 2010 farei uma abordagem mais minuciosa ao 1º ano de mandato.
.
.O autor desta imagem? Simon Fridland, um nome grande da Fotografia. O local? A União Soviética dos anos 30.
Acreditar nas instituições do governo local implica que prestem contas.
ResponderEliminareste texto diz que Moura tem as suas saldadas com os seus eleitos e com o país.
Há casos em que vale a pena acreditar!
E a moça ia trabalhar de avioneta ?
ResponderEliminarEste seu balanço, mostra bem o quanto a autarquia ignora as freguesias rurais.
ResponderEliminarO concelho é a cidade de Moura, o resto é paisagem.
Santo Amador
Cada um lê o que quer. Ou o que consegue.
ResponderEliminarTenho pena do que não conseguiu ler. Ou não quis.
avemos(sem h)de ir a viana se a morte não me engana.como estou em esposende entre o porto e viana dá-me para aborecer de quando em vez o meu amigo, se me permite este amigo apesar de nunca nos termos encontrados.é mais pelas inúmeras afinidades culturais e tb pelas políticas se bem que as primeiras são as primeiras.isto para voltar à carga de um homem nascido efectivamente em moura mas homenageado e reconhecido aqui no porto.cá está a moenga!lá estamos nós a voltar ao mesmo.não é sequer pelo escultor, meu amigo de algumas décadas.não digo os anos mas é de infância e não me apetece dizer a idade.sobre a homenagem merecida a corino de andrade é que o meu amigo não se descose.e sobre costa pinheiro, este sim a precisar de um museu e a cidade de moura a precisar de obras deste mourense ilustre.numa lista aleatória dos pintores mais representativos do século xx o "homem" está lá de certeza.sobre ele o que sei é o que tenho visto,lido e escrito.nunca falei directamente com ele.alguma ligação só se for baseada na teoria dos seis graus de separação.diga-nos qualquer coisa para além do que escreveu que já é muito e importante. só é pena que não conste nos trabalhos da câmara a implosão da casa mortuária de safara.volto sempre a ela não é? acontece que junto ao muro da cas mortuária tenho lá um dos lugares reservado para mim mesmo ao lado da campa de um antigo presidente da c.m.moura amigo meu e da família.por culpa das circunstâncias como dizia unamuno terei de cargar com o fardo até à eternidade. só que não me conformo.
ResponderEliminarum bom 1º de maio para o meu amigo e um péssimo domingo para barrancos.esta última ideia é devido a umas pendências com o "estado de barrancos" à qual o meu amigo não é ouvido nem achado.já sabe quando vier ao porto diga-me.
Podemos fazer uma pequena comparação com a capital do distrito para o mesmo período para ver a diferença...
ResponderEliminarCentro Cultural de Santo Amador (em parceria com a Junta de Freguesia) - obra concluída
ResponderEliminareu não vou responder pelo redactor principal deste espaço etéreo mas qualquer comparação entre moura e quem a dirige e beja e quem dela tira proveito para a sua vidinha é desonrosa injusta e nem sequer se devia referir.faça como eu nem vou a beja.aqueles que o elegeram que se besuntem com a m* que fizeram.
ResponderEliminarp.s.m*significa entre outras coisas aquilo o que nós entendermos que signifique.outra nota:quando escrevo "tenho de cargar com o fardo " o que está a mais não é o primeiro erre o que devia estar lá escrito era a palavra carregar.muitas vezes começamos a brincar com as palavras e depois fazemos asneiras. é como quando se elege certos presidentes que só se servem dos cargos em vez de servirem os reais interesses dos mais desprotegidos e carenciados.
Vamos lá por pontos nos iii.
ResponderEliminar1. Vou muitas vezes a Beja, cidade de que gosto.
2. Não conheço a realidade autárquica de Beja, pelo que não me permito alargar em comentários.
3. As mudanças eleitorais devem, antes de tudo, ser motivo para reflexão. Os eleitores não alteram o sentido do voto por birra...
4. Tenho a certeza que, em Moura, andamos no caminho certo e fazemos um percurso que também não é consensual.
5. Como repararão, não faço no blogue comentários políticos à realidade de outros concelhos. Nem sequer daquele onde sou eleitor.
1- gosto até gosto mas não vou a beja nem dou conselhos...
ResponderEliminar2 - eu que estou a 501 km de beja conheço o suficiente sobre a realidade de beja.porque me informo me informam porque me interessa quem está a 52,8 km indo por selmes de beja não!
3 - os eleitores não alterraram o voto por birra a cdu teve + votos.estou cansado de lá vai évora e lá vai beja por erros cometidos por responsáveis locais e spero que moura não fique no meio. o exemplo de amareleja já me basta.
4 - ex nihilo nihil
5- todos os comentários são políticos!respeitemo-nos p.f.
não nos "acostume" ao politicamente correcto.