.
E aqui está a solução, que não era nada difícil:
A – Rafael Rodrigues (n. 1961)
É o que se identifica com mais dificuldade. A boina tropa e o estar de lado não ajudam nada. Na altura era militante da JCP e trabalhava na Câmara de Moura. Foi vereador da Câmara de Moura entre 2005 e 2009, onde desempenha hoje as funções de Director de Departamento.
B – Santiago Macias (n. 1963)
O autor do blogue, de camisola à presidiário e óculos à Nicola di Bari. Era estudante e esquerdista. Vereador da Câmara de Moura desde 2005. Só aderi ao PCP em 2009.
C – José Maria Pós-de-Mina (n. 1958)
Era na altura vereador da Câmara de Moura. Já usava bigode e ainda tinha cabelo. Para além desse mandato (1979-1982) foi membro da Assembleia Municipal (1985-1997) e Presidente da Câmara (desde 1997). Uma vida dedicada ao nosso concelho, a verdade é essa.
.
A máquina fotográfica era uma Ferrania. O autor do registo deve ter sido o Pantera, que na altura tinha mais juízo, politicamente falando. Por detrás do trio estão o José Francisco e a Hermínia.
Nessa altura já o José Maria era super-atinado (lembro-me que foi o único do grupo que assistiu, atentamente, ao comício de domingo à tarde), característica que ainda mantém. Devo confessar, e falo sobretudo para os leitores mourenses, que o Rafael e eu, e os outros suspeitos do costumeque por lá andavam, nos portámos pessimamente.
YOUPI !!!!
ResponderEliminarOnde podemos ir buscar os prémios ?
Tu concorreste "extra-competição"...
ResponderEliminarEssa é uma das fortes razões do 25 de Abril. A possibilidade de nos podermos portar mal, Livremente. Também para isso, 25 de Abril sempre. E que saudades da Ajuda ...
ResponderEliminarVivam todas as memórias!
ResponderEliminarPorquê "extra-competiçao" ???
ResponderEliminarNao sou de Moura ?
Nao tenho olhos ?
E nao estava la.
Quando se deu o 25 de Abril, eu tinha cinco anos. Não me apercebi, do que exatamente se estava a passar. Recordo-me que o rádio, estava sempre a tocar músicas próprias, para o processo que estava a decorrer. Que os homens da minha terra, faziam barricadas na estrada com bidons, faziam turnos no local.
ResponderEliminarAnos mais tarde é que percebi, que aquela época era efetivamente o 25 de Abril.
O 25 de Abril que deu a liberdade a todos nós. Tenho a certeza que o 25 de Abril, a liberdade por quem os portugueses lutaram e idealizaram, não era assim.
Seria julgo eu, algo baseado muito para além de se fazer aquilo que queremos. fazer tudo sim, mas dentro da legalidade e do respeito. Porque sem respeito, não há liberdade.
Ao contrário do sr. Rafael Rodrigues, o 25 de Abril não deu a possibilidade de nos portar-mos mal. Porque isso já acontecia, antes desse acontecimento. O que mudou é que antes dessa data, até quem se portava bem era castigado.
Hoje vejo muita gente que se porta mal, mas ao contrário de antigamente não são acusados, julgados e condenados.(Sei que os julgamentos antes do 25 Abril eram uma farsa). E os de hoje?
Por isso o 25 de Abril, deu a possibilidade de nos portar-mos mal livremente. Só que sem ser responsabilizado.
Viva a verdadeira liberdade!!!
Filipe
Viva o Futuro!
ResponderEliminar1000% de acordo com o filipe.
ResponderEliminarJá agora para quando uma lei que regulamente o autocultivo para consumo particular da canabis????a ver se deixamos de ser retrogados e hipocritas ein????
bem sei que não houve intenção"mas não havia necessidade".desculpe a rigidez ou acertividade: os 3 amogos no alto da ajuda onde agora é a "veterinária " e a "arquitectura" a olhar o tejo. um é funcionário o outro é vereador e o mais atilado é presidente.todos na mesma câmara.tudo bons rapazes.mesmo que se houvisse ao longe a música de enio morricone não se justifica tanto alarde.se calhar estou a ficar muito velho e demasiado ortodoxo é do tempo. estou por ventura apanhado pelo outro do psd a citar lenine.
ResponderEliminarcaetano
O comentário ao Pantera ficou muito mal. O 25 de Abril não é liberdade? Num artigo desta natureza criticar a liberdade de mudar, de procurar outro caminho? será que ninguém pode ponderar e abandonar o rebanho?
ResponderEliminar