quinta-feira, 29 de abril de 2010

TERESA TER-MINASSIAN

Já quase tinha saudades do ouvir a sonoridade arménia do nome desta italiana, quadro do topo do Fundo Monetário Internacional. Nos anos 80, Teresa Ter-Minassian fazia uma esteira (perdoe-se-me esta coloquial expressão da minha terra natal) a caminho de Portugal. Dava tau-tau nos governos e apontava/determinava O caminho a seguir.
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Depois entrámos na Europa, ficámos importantes e quase-quase uma super-potência. Agora a coisa deu para o torto. Gerou-se um ambiente de pânico que vai levar a classe média a aceitar fazer tudo o que lhe disserem. Desde que possa ficar com o andar, o carro, a aparelhagem e as férias na praia, bem entendido. Ao ouvir ontem o Governo fiquei com a desconfiança que a culpa de toda esta situação é, antes de mais, dos desempregados. Mas posso ter ouvido mal...
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Seja, pois, bem-vinda, Dra. Teresa Ter-Minassian. Mas só digo isto porque sempre tive uma certa queda por mulheres de personalidade forte. Nada mais.
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Juro que não é brincadeira: durante a redacção deste post, a rede foi três vezes abaixo. Yo no creo en brujas...

3 comentários:

  1. O José Mário Branco volta a estar na ordem do dia:

    http://www.youtube.com/watch?v=ZUJts90HIHc

    http://www.youtube.com/watch?v=wj7LKI8rIUo&feature=related


    PJ

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  2. A mim me parece que o ideal seria dar emprego aos desempregados e dessa forma os desempregados ficariam empregados e já não receberiam o tal subsidio de desemprego. Hum, que tal esta ideia?!

    Nada mais fácil!!!

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  3. Tenho muito respeito pelos desempregados (os verdadeiros desempregados) há muitos desempregados q não quer trabalhar.
    O q é pena, é meterem todos no mesmo saco.
    Quando se chega ao ponto, de alguém ir ao centro de emprego requesitar pessoal para a apanha de azeitona. O centro de emprego convoca 10 desempregados, para se deslocarem ao potencial empregador.
    Nenhum aceita o emprego, embora temporário mas relativamente bem pago, cerca 50€ ao dia.
    O estado lá fica a pagar o tal subsídeo, a azeitona apanha-se a que se pode e o resto apodrece nas abas das oliveiras. E como diz o ditado " Isto não é novo, a culpa não minha e não é tua" Então é de quem?

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