quarta-feira, 12 de maio de 2010

DIZ-ME A TUA FONTE, DIR-TE-EI QUEM ÉS

O computador no qual escrevo estas palavras tem cerca de 300 tipos de letras. O blogger reduz o espectro a umas meras 8 alternativas. A minha opção vai pelo trebuchet ms, um tipo repousante e fácil de ler.
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Os psicólogos que se divirtam a descodificar as nossas opções. Durante muitos anos usei o courier new, talvez numa reminiscência das antigas máquinas de escrever, que me faziam lembrar o jornalista que nunca fui. Recusei quase sempre as fontes de perfil mais clássico, como o garamond ou o palatino. Numa tese tive de usar uma variante da times, chamada jaghbub, a única que permite as transliterações do alifato.
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Acham isto uma questão de lana caprina? Então leiam o artigo de Joel Alas, na última Única/Expresso, sobre a história da times new roman. A páginas tantas está esta frase espantosa: "no meio tipográfico não existe maior insulto do que a acusação de plágio". Quem diria?
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Querem ver um sortido alargado de fontes? Tentem www.itcfonts.com
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3 comentários:

  1. não me fale em letras
    tenho uma quinta feira
    da semana que vem

    no BPI...

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  2. Caro Santiago:
    O meu filho, que é um estudioso das línguas semíticas - muito mais "lógicas", diz ele - disse-me que faz transliterações do árabe e hebraico com a fonte Times New Roman. Será a mesma?
    Um abraço
    JCL

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  3. Caro JCL

    Não me parece que seja com a "times new roman", mas com a variante que referi e que é quase igual.

    Abraço
    SM

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