segunda-feira, 17 de maio de 2010

POBRECITO...

Alguém imagina o primeiro-ministro de Espanha a falar português? A tentar, sequer? Ninguém, pois não?
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Não se percebe porque raio os nossos governantes insistem naquele espectáculo deplorável. José Sócrates hoje esmerou-se. Fez uma figura ridícula, de subalterno deslumbrado. Como o olhar que se lhe lê nesta fotografia. Ser saloio é coisa que não se aprende nem se desaprende. É-se, simplesmente.
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8 comentários:

  1. O pacóvio é dos indivíduos mais abjectos que fui obrigado a conhecer, através da Comunicação Social. Espero que esteja para breve o fim da repelente criatura, depois de tanta mentira e de tanto constrangedor espalhafato. Mesmo para capataz do grande capital parece-me ser um erro de casting. Um grande labrego contentinho que envergonha os "donos"...não me parece que dure muito mais...

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  2. Parece a Bruni a olhar para o Sarkozy : ))
    "Ai, ai...gosto tanto dele..."

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  3. Frase enviada por e-mail:

    "Se estamos mesmo destinados a seguir o caminho dos gregos, então comecemos por envenenar o Sócrates."


    P.S.: Eu até gostei de ouvir a falar portunhol. Imaginem se o homem tivesse ido á Grécia!...

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  4. Sicuta, não foi (é)?
    MEG

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  5. cicuta é com c e não com s
    MEG

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  6. Somos um país de papagaios gostamos de emitar os outros até no falar..que ridiculo.Já agora quandos os outros visitam Portugal qual a razão que não tentam falar português? Meu Deus...me perdoem mas tanta burrice...é demais.

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  7. Este servilismo linguístico já é uma tradição dos nossos governantes...basta lembrar o Mário Soares a tentar falar inglês ou o Cavaco a tentar falar em português!!!

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  8. No ano da Cimeira das Lajes, o El País publicou um contundente artigo (era mais uma grande foto com uma grande legenda) sobre a "subalternidade deslumbrada". No caso o posto de Zapatero pertencia a Bush e o pateta deslumbrado era o Aznar. Não sei se falou inglês, mas a imagem de Aznar, sorrindo boçalmente para a mão protectora de Bush pousada no seu ombro, tem-me acompanhado desde então. Recorro a ela quando preciso de refrescar a minha aversão a esta gente.
    JCL

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