Hoje saiu o ranking das escolas. Um ranking não é a palavra de Deus. As variáveis são imensas, o debate sobre os rankings tem tantas variáveis quanto os rankings propriamente ditos, depois há as declarações do Ministério e as da FENPROF, depois há os comentadores e depois há (oh não, por favor) os educocratas e os especialistas em educação... Há tudo isso, mas os rankings fornecem indicações e merecem, sempre, comentários e reflexão.
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Deu-me para ir procurar as minhas escolas no ranking das escolas:
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A Escola Preparatória do Conde de Sabugosa, hoje Escola EB2+3 de D. Pedro IV (em Massamá) está em 32º lugar no básico, o Liceu Nacional de Queluz, hoje Escola Secundária Padre Alberto Neto em 183º lugar, na lista das secundárias. Frequentei a primeira entre 1973 e 1975, o segundo entre 1975 e 1980.
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Tenho aceitáveis recordações de ambas, não tenho saudades nem suspiro nostalgicamente quando nelas penso. Conservo duas ou três amizades para toda a vida desses dias. Sinto-me, sobretudo, grato pelos professores com quem me cruzei e que, com paciência, me ensinaram. A minha gratidão não chega ao ponto, e deveria chegar, de me recordar do nome de todos eles. Aqui vão alguns deles: Isabel Soares, a minha primeira professora de Francês e a mais importante na aproximação a essa língua; Carlos Chagas (hoje secretário-geral do SINDEP), que me passou, caritativamente, a Ginástica; Manuel dos Santos Alves, que me ensinou a gostar de História; Altino Cardoso, que aliava a prática do ensino do Francês à animação musical de certas aulas; Esther de Lemos, de um rigor exigente na tradução de textos; a bondade do Padre Alberto Neto, que me ensinou muito sobre a palavra tolerância (e nem sempre me lembro do que ele me ensinou...); os magníficos professores que tive a Língua Portuguesa e a História e a quem procuro não envergonhar.
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Deu-me para ir procurar as minhas escolas no ranking das escolas:
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A Escola Preparatória do Conde de Sabugosa, hoje Escola EB2+3 de D. Pedro IV (em Massamá) está em 32º lugar no básico, o Liceu Nacional de Queluz, hoje Escola Secundária Padre Alberto Neto em 183º lugar, na lista das secundárias. Frequentei a primeira entre 1973 e 1975, o segundo entre 1975 e 1980.
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Tenho aceitáveis recordações de ambas, não tenho saudades nem suspiro nostalgicamente quando nelas penso. Conservo duas ou três amizades para toda a vida desses dias. Sinto-me, sobretudo, grato pelos professores com quem me cruzei e que, com paciência, me ensinaram. A minha gratidão não chega ao ponto, e deveria chegar, de me recordar do nome de todos eles. Aqui vão alguns deles: Isabel Soares, a minha primeira professora de Francês e a mais importante na aproximação a essa língua; Carlos Chagas (hoje secretário-geral do SINDEP), que me passou, caritativamente, a Ginástica; Manuel dos Santos Alves, que me ensinou a gostar de História; Altino Cardoso, que aliava a prática do ensino do Francês à animação musical de certas aulas; Esther de Lemos, de um rigor exigente na tradução de textos; a bondade do Padre Alberto Neto, que me ensinou muito sobre a palavra tolerância (e nem sempre me lembro do que ele me ensinou...);
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Ver: http://www.eb23-massama.rcts.pt/home.htm e espan.edu.pt
Belas recordaçoes...
ResponderEliminarTão bonito... que tocante a falar da tolerância.
ResponderEliminarÉ mesmo. Obrigado.
ResponderEliminarTambém frequentei a Conde Sabugosa entre 73 e 75. Recordo coisas que fizemos, uma namorada (eheheh) e pouco mais.... Um Abraço Carlos Gomes
ResponderEliminarEu também frequentei a Conde Sabugosa entre 73 e 75 🙂
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