quinta-feira, 7 de outubro de 2010

NATÁLIA E JOSÉ

No blogue Portugal dos Pequeninos apostava-se que a saída de cena de José Sócrates seria semelhante à de Natália de Andrade quando foi ao Passeio dos Alegres.
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O problema não está aí mas na ilusão em que se vive: Natália de Andrade (1910-2004) viveu até ao fim na ilusão de ser uma grande soprano, José Sócrates tem a ilusão de ser um estadista visionário.
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Ouçamos Natália de Andrade:

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Natália de Andrade "canta" Di tale amor, do 1º acto de Il trovatore, de Giuseppe Verdi. Na realidade, o que Leonora repete é per esso morirò e não per esso vivro, título que surge na peça televisiva. Repare-se que Shegundo Galarza não perde a compostura... Há outras peças notáveis: o rouxinol e o nosso amor é verde. Os verdadeiramente fanáticos podem recorrer a http://nataliadeandrade.com.sapo.pt/

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