É um tríptico um tanto diferente do desta manhã. Nem por isso menos importante, ainda que de outra forma.
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Até hoje, nunca tinha ouvido o nome de Cornelius Dupree Jr. (foto de cima). É texano e tem 51 anos. Passou os últimos 30 (de uma pena de 75) numa prisão. Testes de ADN acabaram de provar que estava inocente dos crimes de roubo violento e violação. 30 anos? Três décadas inteiras numa penitenciária por um crime que não se cometeu?
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Nesta lista de triste recordes incluem-se ainda os nomes de James Bain (35 anos de cárcere na Florida - foto do meio) e de Lawrence McKinney (mais de 31 anos numa prisão do Tennessee - foto de baixo). Estavam também inocentes.
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Há mais qualquer coisa que aproxima estes cidadãos... Será a cor da pele?
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Até hoje, nunca tinha ouvido o nome de Cornelius Dupree Jr. (foto de cima). É texano e tem 51 anos. Passou os últimos 30 (de uma pena de 75) numa prisão. Testes de ADN acabaram de provar que estava inocente dos crimes de roubo violento e violação. 30 anos? Três décadas inteiras numa penitenciária por um crime que não se cometeu?
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Nesta lista de triste recordes incluem-se ainda os nomes de James Bain (35 anos de cárcere na Florida - foto do meio) e de Lawrence McKinney (mais de 31 anos numa prisão do Tennessee - foto de baixo). Estavam também inocentes.
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Há mais qualquer coisa que aproxima estes cidadãos... Será a cor da pele?
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É realmente uma vergonha. Mas cá ainda é pior, independentemente da cor da pele, a quantos condenados já foi reconhecida a inocência?! Deve ser porque cá não há erros... ou será porque não há dinheiro para os testes de ADN?! Ou quem sabe se porque depois de irem para o "depósito" ninguém se preocupa com eles?! Se calhar é tudo junto...
ResponderEliminarAbraço
maria josé henrique
Normalmente,são os que servem de exemplo.
ResponderEliminarSei que pareço um ladrão
Mas há muitos que eu conheço
Que não parecendo o que são
São aquilo que eu pareço.
(António Aleixo)
Já que estamos numa de poemas, aqui fica outro bem conhecido:
ResponderEliminar“Há tantos burros mandando em homens de inteligência,
que ás vezes fico pensando, se a burrice não será uma ciência.”
António Aleixo