sábado, 29 de janeiro de 2011

SOYLENT GREEN

O final do filme Soylent Green é trágico. Subitamente descobre-se que, num mundo em estado de caos, as pessoas se comem umas às outras.
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José Sócrates, mais conhecido pelas suas incursões na arquitectura contemporânea da Cova da Beira, lançou ontem novas pistas sobre a sua visão do mundo, designadamente no mundo laboral: "a rigidez do setor laboral em muitos domínios afeta aqueles que querem entrar para defender aqueles que lá estão", defendendo que "os sindicatos devem ter presente que não devem defender apenas quem lá está mas defender aqueles que têm direito a ter um posto de trabalho".
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A época dos saldos vai abrir. Vai ser o salve-se quem puder. Se fosse vivo, Milton Friedman ficaria com inveja de José Sócrates.
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Fotograma do filme de Richard Fleischer

1 comentário:

  1. Há muito tempo que afirmo que gosto de ouvir o Zé a falar. Aqui está a prova!

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