sábado, 12 de março de 2011

EM TORNO DA CORA DE BEJA

São os territórios estáticos? Não são. Mas haverá neles grandes linhas de definição, válidas no longo prazo? Decerto que sim. É por isso que o seminário se chama Configuração e Dinâmicas dos Territórios. Foi à volta da apresentação de um conjunto de hipóteses em torno da dinâmica do território de Beja em época islâmica que passei a tarde de ontem, na Faculdade de Letras de Coimbra, com os alunos do mestrado em Arqueologia e Território. Quanto mais o tempo passa, mais questões se resolvem. E outras novas vão surgindo. E há dúvidas que se adensam. Ainda bem que assim é.
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5 comentários:

  1. Ainda bem que te deu prazer dar a minha aula. Afinal de contas um mestrado é isso mesmo, cruzarmos e trocarmos informação.
    Aprender, aprender sempre,pois claro

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  2. Deu-me um enorme prazer. Falta-me a parte mais importante: saber se os teus alunos gostaram. Mas isso não são perguntas que se façam na hora, claro está.

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  3. Como aluno que assistiu à sua aula, cabe-me dizer, que foi simplesmente fantástica, recheada de dados muito interessantes (nomeadamente, geográficos), polvilhada com a sua experiência, a qual é para alguns, um dom, e que infelizmente não querem partilhar com as gerações mais jovens.

    Cumprimentos e tudo de bom!

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  4. Ena, muito obrigado!
    Fico contente por saber que fui útil.

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  5. Se o Manu disse é porque foi assim. O manu é um aluno brilhante, um aprendiz generoso e um amigo com sensibilidade como poucos.
    Fico contente com este comentário, pois que nele se pode entender que o que se ensina na Universidade pode ser. afinal, Universal.

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