A lápide foi dedicada a um tal M.N. Calvicius e a seu filho, L.N. Arrus. Quem se encarregou da homenagem foi Aemilia Anulla, mulher de Calvicius e mãe de Arrus. É uma peça funerária e datará de meados do século I d.C.
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Trata-se da mais recente e relevante descoberta feita no Castelo de Moura. Recolhida no meio de um enchimento recente, esta extraordinária inscrição sobreviveu, incólume, durante quase dois mil anos.
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Os trabalhos de acompanhamento arqueológico do Posto de Receção ao Turista têm sido dirigidos pelo meu colega José Gonçalo Valente, a quem se deve o achado. A equipa habitual foi reforçada pela Vanessa Gaspar; a partir de segunda junto-me ao grupo. O shuttle Moura-Mértola intensifica-se. A escavação em Moura também.
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Parabens ao José Gonçalo e equipa. E como é que vão de contextos sidéricos?
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