O nome De la frontera repete-se. Em Arcos, em Chiclana, em Jerez, em Vejer, em Jimena, em Cortes, em Morón, em Castellar, em Conil... Não há dúvidas sobre a linha, mais ou menos fixa, que dividia cristãos e muçulmanos. Ou, melhor dizendo, entre os territórios de Sevilha e Granada. Os sítios onde este nome surge estão no limite das serranias que fizeram a vida difícil aos do norte e que aguentaram o reino de Granada até ao final do século XV. Os ecos da História chegam pelas ondas radiofónicas: as interferências são frequentes e nos aparelhos ouve-se, com regularidade, a língua árabe, que nos chega de Tânger.
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