A história é conhecida, mas só agora me apeteceu publicá-la. David Cameron e Boris Johnson entretinham-se, nos seus tempos de estudantes em Oxford, a partir montras à pedrada. Um relato mais circunstanciado pode ser lido em resistir.info. A história veio a lume na altura em que a racaille partia montras nos arredores de Londres. Claro que a racaille queria era aparelhagens de alta-fidelidade, espalharam aos quatro ventos as centrais de informação dependentes do poder. Era apenas vandalismo, nada de fúria de viver nem de um modelo de sociedade que, a cada dia que passa, se torna mais opressivo.
Sublinhe-se que o ataque às montras da racaille era uma coisa feita à bruta. Uma coisa sem maneiras. Não tinha o sentido poético e estetizante do espatifar vitrinas da upper class.
Ouvi um magnate britânico dizer uma vez num programa televisivo: "daddy never works... nor do I...". Boa parte da explicação está aí.
Sublinhe-se que o ataque às montras da racaille era uma coisa feita à bruta. Uma coisa sem maneiras. Não tinha o sentido poético e estetizante do espatifar vitrinas da upper class.
Ouvi um magnate britânico dizer uma vez num programa televisivo: "daddy never works... nor do I...". Boa parte da explicação está aí.
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