Falhei a inauguração do novo percurso do sítio, embora tivesse jurado que ia. Reparei a falha no sábado passado, visitando, muito amagado, as ruínas de Tróia.
Foi pura coincidência que a diretora do projeto, Inês Vaz Pinto, estivesse no local. Um tanto envergonhado por um interromper um final de manhã de trabalho tive o privilégio de visitar o sítio em condições únicas. E de revisitar a fascinante basílica.
Depois de anos de indefinição, Tróia retoma o seu lugar na Arqueologia Portuguesa, fazendo justiça à beleza das ruínas, encaixadas entre o rio e o mar. As investigações prosseguem, a estação arqueológica tem agora percursos marcados e um ar limpo e arranjado e o futuro faz-se em cada nova escavação.
Nos meses de outono as visitas têm um ritmo mais epaçado. Eis o calendário:
Outubro – aberto aos sábados, das 10h às 13h00 e das 15h00 às 17h30
visitas guiadas: sábados, às 15h00
Novembro - primeiro sábado, 5 de Novembro, às 15h, visita guiada
Dezembro - primeiro sábado, 3 de Dezembro, às 15h, visita guiada
Novembro - primeiro sábado, 5 de Novembro, às 15h, visita guiada
Dezembro - primeiro sábado, 3 de Dezembro, às 15h, visita guiada
Inês Vaz Pinto, durante a visita ao local
Para mais informações: http://www.troiaresort.pt/gca/index.php?id=312
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