Extinção de freguesias, extinção de tribunais, extinção de carreiras, extinção de estações de correios, extinção de transportes ferroviários, extinção de serviços. A palavra extinção é a mais ouvida nestes dias.
Alguém me consegue dizer o nome de um Homem de Estado que tenha passado à História e recordado positivamente por extinguir o que quer que fosse desta forma? Um só, por favor.
Há quem se veja num papel messiânico. A vaidade pessoal é uma coisa, a verdade da História outra.
"Ceterum censeo Portucale esse delendam"
ResponderEliminarJC
Tentei, mas não encontrei ninguém.A não ser com palavras que não ouso repetir aqui.
ResponderEliminarEstes personagens causam um incomensurável asco. Mas são reais, corroem o tecido social, económico, cultural...serão lembrados como a lepra, a peste, o Mal. São súbditos de uma guerra implacável do capitalismo mais selvagem, juntando à receita explosiva, dos bombardeamentos psicológicos diários, o desmedido ressabiamento.
ResponderEliminarPPC e a galinácea cristas são a incarnação do espírito retornado, super reaccionário, em vingança contra o povo que saiu à rua no 25 de Abril e lutou para defender as conquistas de então. Povo, cujos descendentes, a par da ignorância, escolheram os seus algozes votando sucessivamente nos partidos alternadeiros...
Bandidos uns e outros, pois estes são o espelho daqueles - deixando todos um rasto poucochinho, reduzindo o futuro a uma ruína... Dói estar aqui, assistindo a esta decadência, envelhecendo neste crepúsculo de angústias...
Lembro-me de um nome:
ResponderEliminarSebastião José de Carvalho e Melo, Conde de Oeiras e Marquês do Pombal, ficou famoso pela extinção da família dos Távoras e dos Jesuítas!
Se fosse a extinção do lixo nas ruas, dos passeios destruídos, dos assaltos,da destruição da cultura, do abandono dos idosos, dos incêndios no verão, da extinção das espécies animais e vegetais...
ResponderEliminarA quem quiser "extinguir", não faltam alternativas!