O desafio até parece simples: fazer histórias, construir livros. Mas claro está que estas coisas só são simples na aparência. E os bons resultados são fruto do trabalho, do esforço e da dedicação. Participaram neste projeto da Fundação Calouste Gulbenkian dezenas de turmas, com várias centenas de obras.
No 1º escalão (6 aos 8 anos) houve sete obras premiadas. Dessas sete, duas eram de Mértola.
ENA! Viva a Escola Básica de Mértola!
Excerto do site (informação completa aqui):
Obra “Mariel, a princesa feliz”
Alunos da turma C dos 2º e 3º anos da Escola Básica de Mértola (Beja)
Professor responsável: Ana Maria Cruz Martins
Alunos da turma C dos 2º e 3º anos da Escola Básica de Mértola (Beja)
Professor responsável: Ana Maria Cruz Martins
Obra “Bons Amigos”
Alunos da turma 2ºB da Escola Básica de Mértola (Beja)
Professor responsável: Rosa Maria Freitas Nogueira
Alunos da turma 2ºB da Escola Básica de Mértola (Beja)
Professor responsável: Rosa Maria Freitas Nogueira
Apreciação do júri:
Mariel, a princesa feliz
Tudo, neste livro, é tradicional: a história, as ilustrações, o próprio formato. Não obstante, há nele qualquer coisa que o torna diferente, levando o júri a querer destacá-lo, incluindo-o entre os finalistas. Sem dúvida porque denota o trabalho conjunto dos alunos e dos professores: os alunos contaram a história, os professores passaram-na a escrito; a ilustração (desenhos e colagens) foi feita pelos alunos e os professores incluíram-na nas páginas do livro de forma a que acompanhassem, a par e passo, o desenvolvimento da narrativa.
A história versa os amores de uma princesa por um cavaleiro que é raptado por piratas. O rei, vendo a tristeza da filha, faz tudo o que pode até encontrar e salvar o rapaz, que é feito príncipe por uma fada. E o final da história reza, como era de esperar: casaram e foram felizes para sempre!
Trabalho de equipa, exatamente o que os promotores tinham em mente quando lançaram este concurso. Parabéns!
Tudo, neste livro, é tradicional: a história, as ilustrações, o próprio formato. Não obstante, há nele qualquer coisa que o torna diferente, levando o júri a querer destacá-lo, incluindo-o entre os finalistas. Sem dúvida porque denota o trabalho conjunto dos alunos e dos professores: os alunos contaram a história, os professores passaram-na a escrito; a ilustração (desenhos e colagens) foi feita pelos alunos e os professores incluíram-na nas páginas do livro de forma a que acompanhassem, a par e passo, o desenvolvimento da narrativa.
A história versa os amores de uma princesa por um cavaleiro que é raptado por piratas. O rei, vendo a tristeza da filha, faz tudo o que pode até encontrar e salvar o rapaz, que é feito príncipe por uma fada. E o final da história reza, como era de esperar: casaram e foram felizes para sempre!
Trabalho de equipa, exatamente o que os promotores tinham em mente quando lançaram este concurso. Parabéns!
Os Bons Amigos
“Os Bons Amigos” conta a história de um estojo falante que um dia é raptado por um dragão. Construído a partir de um livro de grande formato, com ilustrações de página dupla de grandes dimensões, este projeto destaca-se não apenas pela escala, mas também pelas ilustrações, aparentemente simples, mas de grande força gráfica e cromática. A composição das páginas é um dos aspetos que merece ser sublinhado: apesar de as páginas terem envolvido a participação de muitas crianças, o livro consegue ser coeso e coerente do ponto de vista pictórico, do princípio ao fim.
A página onde o dragão surge a espreitar por detrás dos prédios também merece um comentário: é simplesmente fantástica!
“Os Bons Amigos” conta a história de um estojo falante que um dia é raptado por um dragão. Construído a partir de um livro de grande formato, com ilustrações de página dupla de grandes dimensões, este projeto destaca-se não apenas pela escala, mas também pelas ilustrações, aparentemente simples, mas de grande força gráfica e cromática. A composição das páginas é um dos aspetos que merece ser sublinhado: apesar de as páginas terem envolvido a participação de muitas crianças, o livro consegue ser coeso e coerente do ponto de vista pictórico, do princípio ao fim.
A página onde o dragão surge a espreitar por detrás dos prédios também merece um comentário: é simplesmente fantástica!
Mértola é um espectáculo!
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