Não te envergonhes dos cabelos soltar como as Bacantes
e faz girar o colo emoldurado pela solta cabeleira.
Para os prazeres de Vénus praticar há mil maneiras.
Mas a mais repousante e menos complicada
é ficares sobre o flanco direito
meia deitada.
Sinta a mulher que os deleites de Vénus
ressoam nos abismos do seu ser;
e para os dois amantes
seja igual o prazer.
Nunca os doces murmúrios se interrompam
nem as palavras que escorrem quais carícias
e no meio das volúpias não se calem
aquelas que soam mais lascivas.
e faz girar o colo emoldurado pela solta cabeleira.
Para os prazeres de Vénus praticar há mil maneiras.
Mas a mais repousante e menos complicada
é ficares sobre o flanco direito
meia deitada.
Sinta a mulher que os deleites de Vénus
ressoam nos abismos do seu ser;
e para os dois amantes
seja igual o prazer.
Nunca os doces murmúrios se interrompam
nem as palavras que escorrem quais carícias
e no meio das volúpias não se calem
aquelas que soam mais lascivas.
Ainda e sempre por causa de um velho amigo de direita que acha que a Função Pública tem uma certa fixação por "sofás", aqui vão a(s) maja(s), de Goya, e um excerto de A arte de amar, de Ovídio.
Curiosamente, Goya terá pintado primeiro a mulher despida, só a tendo vestido mais tarde... Os quadros estão no Museu do Prado, em Madrid. A Santa Inquisição gostou tanto deles que os sequestrou durante mais de 20 anos. A arte de amar tem cerca de 2000 anos. Refiro-me ao livro, bem entendido.
Ver: www.museodelprado.es
É refere-se ao livro. Mas poderia não ser. É sempre assim tão intocável??
ResponderEliminarBom, intocável decerto que não. Mas referia-me ao livro, que tem 2000 anos. Eu tenho apenas 49.
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