Ainda no rescaldo do jantar dos ex-alunos de História da Arte...
De todas as perguntas absurdas esta é a minha preferida. Entramos num restaurante. Um dos funcionários aproxima-se e pergunta "é para jantar?". Dá-me sempre vontade de responder "claro que não, viémos jogar ping-pong".
Tenho tido vários equívocos em restaurantes. Um dos mais divertidos aconteceu, no princípio deste ano, em Sousel. Levámos, toda a refeição, a falar de taxas de execução, de financiamentos e de programações. Os temas da conversa andavam em torno dos projetos apresentados pela Câmara de Moura ao INALENTEJO. No final, e apesar de várias vezes ter dito que não, que não precisava de fatura, o dono do restaurante colocou três faturas, rigorosamente preenchidas, à frente de cada um de nós. E despediu-se, num multiplicidade de salamaleques.
Que se passara? De traje formal (fato e gravata), e ajoujado com uma pasta carregada de papéis, tinha sido confundido com alguém da administração fiscal. Acreditem que fiquei com pena do senhor...
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