E diz o Orçamento do Estado:
A gestão do património por entidades exteriores ao Governo assegura que o Estado não só diminui os seus encargos com o património concessionado, como mantém a maior parte das receitas que este gera. A Secretaria de Estado da Cultura (SEC) irá optar futuramente por soluções de gestão que mais beneficiem o Estado, a preservação do património e o acesso dos cidadãos à cultura.
Não vale a pena comentar grande coisa. Sou técnico superior da função pública na área do Património há 26 anos. Tenho nisso especial orgulho. E há muito que se esperava uma cena destas. A segunda parte da opera buffa aqui fica, em ante-estreia: concessiona-se o Património a umas empresas de amigalhaços, que depois são subsidiadas/apoiadas à pala dos fundos europeus. Ou seja, faz-se o mesmo, só que há uns que ganham muito mais à conta de todos nós. Vai uma aposta?
Caro SM, peço desculpa, mas vamos lá ver se eu percebi: vêem aí mais PPP?!
ResponderEliminarNão, pá. Agora é mesmo ao estilo da pirataria "à abordagem!".
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