I love the
smell of napalm in the morning. (...) The smell, you know that gasoline
smell, the whole hill. Smelled like... victory.
O cheiro a napalm saltou hoje das páginas do Público, num artigo assinado pelo tenente-coronel na reserva João J. Brandão Ferreira. O texto é uma vaga justificação de massacres cometidos durante a Guerra Colonial. A "análise histórica" é a de quem não sabe ler a História. O estilo ultramontano é confrangedor e fora do tempo. E ao pé dele, o seu colega William "Bill" Kilgore é um mariquinhas-pé-de-salsa.
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