quarta-feira, 6 de março de 2013

HUGO CHÁVEZ (1954-2013)


Truculento. Solidário. Imprevisível. Empenhado. Carismático. Contraditório. Orgulhoso. Popular. Revolucionário. Imprescindível. São palavras que assentam bem a Hugo Chávez, ontem desaparecido. Já uma vez comentei os comentários sobre o líder venezuelano. O que muitos não percebem (os comentadores da Antena Um, hoje de manhã, por exemplo) são os fundamentos da pobreza e o que sentem os mais desfavorecidos. Chávez sabia o que isso era, entendia o seu Povo e preocupava-se com o destino do seu País. Era um patriota e um homem do Povo. Daí o apoio e a idolatria. E o contraste tão flagrante com figuras como Carlos Andrés Pérez ou Pérez Jiménez.

Tenho pela figura de Chávez a maior admiração. Mesmo com todas as suas ilógicas e contradições. A verdade é que homens como ele, que falam forte em nome dos mais fracos, são necessários.

Vivam a memória e o legado de Chávez!

1 comentário:

  1. A verdade é que, ontem, quando vi, em nota de rodapé, que Chávez tinha morrido, chorei.
    Chorei porque temo pelo futuro da Venezuela, porque espero que quem o suceder consiga ter a mesma força e convicção para lutar contra todos os inimigos capitalistas, porque espero que o povo venezuelano honre a memória de Chávez e prossiga a sua luta.
    Hasta la victoria siempre.

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