A exposição 360º - Ciência Descoberta vai a meio do seu tempo de abertura ao público. Ou seja, já lá vão 180º.
Do site da Fundação Calouste Gulbenkian (v. aqui):
360º - Ciência Descoberta é uma exposição sobre a ciência ibérica na
época dos descobrimentos. Apresenta os desenvolvimentos científicos e
técnicos associados às grandes viagens oceânicas de Portugueses e
Espanhóis nos séculos XV e XVI, e o impacto que causaram na ciência
europeia. A exposição procura mostrar os diversos factores que modelaram
as ideias e as práticas dos ibéricos nesse período – o fascínio com as
novidades do mundo natural americano e asiático, a crítica do saber
antigo, o estabelecimento de novas práticas empíricas, a disseminação de
conceitos científicos pelos estratos menos instruídos da sociedade, os
melhoramentos técnicos, os processos e as instituições de acumulação e
gestão de novos conhecimentos – e como estes aspectos jogaram um papel
significativo no nascimento da modernidade científica europeia.
Comissário - Henrique Leitão
Patente ao público até 2 de junho.
360º - Ciência Descoberta é um trabalho deslumbrante. Peças antigas vivem no meio da modernidade. Para que o trabalho de investigação tenha resultado em pleno muito contribuiu a museografia, da autoria de Mariano Piçarra. Um autor que já andou por terras de Moura, refira-se.
Globo Celeste de Christoph Schissler, o Velho, 1575 |
Divisão de Documentação Fotográfica da Direcção Geral do Património Cultural
Sintra, Palácio Nacional de Sintra
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