O núcleo romano do Museu de Mértola foi inaugurado em 24 de junho de 1988. Foi, curiosamente, o primeiro núcleo a abrir ao público. O catálogo, de um espólio enriquecido por múltiplas descobertas e investigações, foi apresentado no passado dia 21 de março. Ou seja, 24 anos, 8 meses e 25 dias depois da inauguração. O que se "perdeu" no tempo decorrido ganhou-se no resultado final. Os textos são de Cláudio Torres, Virgílio Lopes e Lígia Rafael.
Com este livro, encerra-se um ciclo de publicações no Museu de Mértola. Uma instituição com prestígio e cujos projetos futuros terão de estar à altura, nomeadamente do ponto de vista técnico e científico, do que se fez desde 1988. É importante que se digam estas coisas, porque gente convencida que sabe deste ofício é coisa que por aí não falta. E, como diz um amigo meu, "a ignorância é muito atrevida".
Muitos parabéns pelo trabalho realizado que muitos julgam que é fácil. Chegar à excelência não foi, não é e nunca será tarefa fácil e aqueles que o conseguem são objeto de invejas (para não dizer mais).
ResponderEliminarMértola é uma pérola, um exemplo a seguir e se fosse fácil segui-lo teríamos muitas "Mértolas" em Portugal. Infelizmente o que temos mais são "chicos espertos" que acham que percebem mais do ofício do que todos os outros.
Bjnhos e um domingo fabuloso.
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