Pode um armazém de madeiras ser transformado em galeria de arte? Não só pode, como deve. Tratando-se de uma igreja no centro histórico de Moura é quase uma obrigação.
Quanto é que esta intervenção custou aos cofres do Município? 52.500 €. O resto foi garantido por fundos comunitários, aos quais a Câmara Municipal concorreu.
A igreja do Espírito Santo esteve, durante muitos anos, num estado de degradação extrema. Foi, há algum tempo, adquirida pela Câmara Municipal e vai agora ganhar nova vida. A obra está concluída. O edifício não será inaugurado antes de final de setembro.
Está, contudo, na altura de se mostrar o trabalho de reabilitação e os frescos que foram postos a descobertos e devidamente tratados por técnicos de restauro. Está, sobretudo, na altura, de se discutir o futuro. É esse o objetivo do colóquio sobre Reabilitação e Gestão de Edifícios Históricos, que terá lugar, na própria igreja, no próximo dia 20, pelas 18.30.
Participantes:
Ana Paula Amendoeira * presidente da comissão
nacional do ICOMOS.
António Prates * galerista e CEO do Centro Português de Serigrafia.
António Vasques * técnico da EMPRIPAR.
Joaquim Caetano * historiador de arte.
Santiago Macias * vereador da Câmara Municipal de Moura.
Vítor Mestre * arquiteto e co-autor do projecto de reabilitação da vmsa arquitectos.
António Prates * galerista e CEO do Centro Português de Serigrafia.
António Vasques * técnico da EMPRIPAR.
Joaquim Caetano * historiador de arte.
Santiago Macias * vereador da Câmara Municipal de Moura.
Vítor Mestre * arquiteto e co-autor do projecto de reabilitação da vmsa arquitectos.
Fico feliz de ver o convento das Beatas assim. E fico também feliz por termos dirigentes que se preocupam com a nossa cultura.
ResponderEliminarFico feliz de ver o convento das Beatas assim. Congratulo todos os que fizeram isto possível.
ResponderEliminarPosso dizer que a minha família partilha desta visão e verei sempre neste sítio o meu avô que, embora numas circunstâncias diferentes, estou certo que teria ficado agradado da mesma forma.