Mais luz, pedia o poeta, no momento em que se apagava. Era também o que se pedia ao Matadouro. A primeira fase de um longo e difícil processo de reabilitação está quase terminada. A quase ruína no meio da cidade vai ganhar nova vida. E uma dignidade que o edifício há muito perdera. Os testes de luz, que ontem tiveram início, aí estão para o provar.
A exposição de abertura, no outono de 2015, terá a água como elemento central.
Dentro de três anos se fará uma avaliação do que foram estes anos (2007-2017) de reconversão do centro de uma cidade. Das dezenas de intervenções. Do projeto à finalização da obra vão muitas horas de trabalho duro. “Um objetivo sem um plano é apenas um desejo”? É mais ou menos isso.
Matadouro Municipal - c. 1920
Matadouro Municipal - 2009
Matadouro Municipal - 30.9.2014
Matadouro Municipal - 30.9.2014
Matadouro Municipal - 30.9.2014
A edição é de André dos Santos Conceição, embora a edição desta colecção seja da segunda metade da década de 20 a imagem é de 1906. Fototípia de Paulo Guedes ou Alberto Malva. Foi publicada inicialmente na colecção da Empresa das Aguas de Moura.
ResponderEliminarSantiago, então eo lavadouro não vai à vida? Abraço, Xico Santos
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