Terceiro capítulo sobre Moura, na perspetiva de Duarte Darmas. Aqui não há muito a dizer... O desenhador registou, no limite do casario, uma pequena igreja. Pelo menos, assim parece, porque a sua escala não se destaca da volumetria circundante. Seria essa capela, ou outra semelhante, a que foi refeita na segunda metade do século XVII. Duarte Darmas é "económico" na representação do templo. Fica, ainda assim, este insubstituível testemunho do como era a nossa cidade há 500 anos.
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