A meio do caminho. Dois anos se passaram sobre a tarde de domingo em que tomámos posse. Dois anos cheios. Com muitas dificuldades, mas sem que déssemos, na nossa equipa, tréguas aos problemas. Orçamentos chumbados pela Assembleia Municipal, que também reprovou um pedido de empréstimo reprovado, votou contra consolidação de contas e não autorizou a celebração de contrato-programa com a LÓGICA, empresa responsável pelo Parque Tecnológico. Obstáculos e mais obstáculos, sem medida nem sentido... Motivo para lamúria? Nem por isso. Razão para se continuar, cada vez com maior firmeza.
Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra
No meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra
Há sempre várias pedras nos caminhos que percorremos. Se assim não fosse, que interesse ou estímulo teríamos? Dentre de uns dias, sai o balanço destes dois anos. Que depois reproduzirei aqui no blogue. Aí se poderá aferir o número de realizações que foi concretizado, em todo o concelho.
O poema é do grande Carlos Drummond de Andrade, que tem lugar cativo na minha avenida.
A equipa aqui está. Está e estará. Próximo ponto de situação no dia 1095.
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