A história passou-se em Londres, nos anos 80, e causou gáudio na imprensa britânica. A embaixada soviética aprestava-se a mudar de instalações, transferindo uma das suas secções para um bairro vitoriano, onde imperavam as construções em tijolo vermelho. Até aqui tudo bem, salvo o facto do edifício projetado pelos soviéticos ter, como cor dominante, o azul. Nada feito, o projeto foi chumbado. O edifício teria mesmo de ser vermelho. Red é red e acabou a conversa. Era uma questão de coerência arquitetónica.
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