Os dias que correm evocam-me esta sequência de "Tempos modernos", uma obra com exatamente 80 anos. A política portuguesa adquire contornos chaplinescos. Há quem faça patinagem de olhos vendados, há quem tenha a atração do abismo e há quem, como certos personagens dos filmes de Chaplin, não tenha pejo em colocar no terreno o mais despudorado arrivismo. À medida que este ano avançar, isso tornar-se-á mais claro. "Tempos Modernos" é o meu filme destes dias.
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