O sítio já aqui foi citado, há uns meses. Tive a curiosidade de saber como seria, fora de horas. Não fiquei defraudado. A aldeia, de construção em terra, não tem habitantes. Ou quase. Os guias dizem que vivem lá 100 pessoas, mas não vi vivalma. Uma barreira na estrada avisava TAOS IS CLOSED. As antigas famílias vivem em volta e, depois das 19 horas, não se pode entrar. Ou seja, se tem habitantes, têm estatuto de presidiário... Taos, que é Património da Humanidade, é um cenário. Bonito, mas morto. O que acontece a locais assim merece uma reflexão que não cabe nestas linhas. Fica um apontamento: a aldeia está mumificada. Não é permitido o abastecimento de luz elétrica e de água canalizada. Para não perder as "caraterísticas". Está quase tudo dito.
Voltarei a Taos. Fisicamente, daqui a horas. Como tema de escrita, dentro de dias.
Voltarei a Taos. Fisicamente, daqui a horas. Como tema de escrita, dentro de dias.
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