Não é Fátima que está em causa, mas sim o filme de John Brahm (1893-1982). Curiosamente, trata-se de um cineasta especializado em filmes de terror...
Nesta obra de 1952 o que chama a atenção é a deliberada confusão que se estabelece entre o Portugal Republicano (que não era grande coisa...) e a Rússia Bolchevique. Um dos líderes é apresentado com boné à Lenine, há bandeiras vermelhas e um certo toque de Palácio de Inverno. A narrativa é fraca e a tema baseia-se, quase só, no facto em si. Ou seja, um Eisenstein em versão má e sem qualquer mérito artístico.
É tudo mau? Não, porque há a música do imortal Max Steiner (1888-1971).
The miracle of Our Lady of Fatima passou na televisão há uns tempos. Deixo aqui o trailer.
Nesta obra de 1952 o que chama a atenção é a deliberada confusão que se estabelece entre o Portugal Republicano (que não era grande coisa...) e a Rússia Bolchevique. Um dos líderes é apresentado com boné à Lenine, há bandeiras vermelhas e um certo toque de Palácio de Inverno. A narrativa é fraca e a tema baseia-se, quase só, no facto em si. Ou seja, um Eisenstein em versão má e sem qualquer mérito artístico.
É tudo mau? Não, porque há a música do imortal Max Steiner (1888-1971).
The miracle of Our Lady of Fatima passou na televisão há uns tempos. Deixo aqui o trailer.
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