quinta-feira, 8 de setembro de 2016

EM MEMÓRIA DE UM DIA QUE PASSOU

Trata-se não do filme no seu todo, mas sim de um excerto. O cinema de Sharunas Bartas não é fácil. Pictórico, bucólico e poético, sim. Não há narrativa convencional, nem o sistema de momentos de passagem (entradas, saídas, portas, subidas, descidas) que Hollywood convencionou como "cinema".

Este filme tem imagens muito belas.


E (não resisto) consegue ser mais rápido que William Carvalho a correr atrás dos avançados suíços...


Sharunas Bartas é o cineasta desta semana.


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