Nunca me passou pela cabeça "praxar" ninguém. Odeio aquele ritual burgesso e inútil. Este ano, em Coimbra, as praxes no curso de Arqueologia têm outro enquadramento e começam com a apresentação de um livro. E logo o nosso: o do José Gonçalo, o da Vanessa e meu. Oxalá corra bem. Caso contrário, os novos alunos ainda vão dizer que preferem andar de gatas e a miar em frente à Porta Férrea em vez "disto".
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