Olhei para o fotómetro e fiquei incrédulo: 1/500 com uma abertura de 16. E a leitura estava curta, mesmo para um rolo HP5. Olhei o céu, pensando "não pode ser, com uma luz tão difusa, isto está errado...". Não estava. A precisão do fotómetro só veio aumentar o sortilégio que sobre mim exerce esta ilha. À magia das casas e das gentes junta-se, agora, a magia da luz. Não é nada que a fotógrafa Sandra Rocha não tenha já descoberto. É dela a excecional imagem que ilustra este post.
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