Terminou ontem uma saga com muitos anos. Foi assinada, em Braga, a escritura de um prédio deixado em testamento à Câmara Municipal de Moura por uma benemérita amarelejense já falecida. A receita proveniente da venda do edifício destinava-se a um lar na Amareleja. Destinava-se e destina-se. O edifício, situado na Rua Júlio Lima, em Braga, foi vendido, depois de se ultrapassar um calvário legal que tardou anos a resolver. Depois de resolvidos os últimos tramites administrativos, a receita será entregue ao Centro Social da Amareleja.
Pela parte que me toca, posso dizer: missão cumprida.
Há uns anos num passeio a Braga com o meu pai, que fazia parte da direcção do lar, aproveitamos para visitar o local e tirar fotos. Em boa hora vejo a situação resolvida.
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