A fase final do livro sobre as escavações arqueológicas no castelo de Moura foi marcada por inúmerias "peripécias". Assoberbado com as tarefas inerentes ao quotidiano de finais de 2015 / inícios de 2016, dei por mim à procura de fichas de leitura que, noutros tempos, estavam escrupulosamente arrumadas. A páginas tantas, faltavam-me os dados de suporte para duas citações. Imprecações, palavras irreproduzíveis, o habitual na fase final dos trabalhos académicos. Resolvi, com a anuência (que remédio, coitados) dos meus colegas José Gonçalo e Vanessa Gaspar colocar as referências documentais sem mencionar o texto de origem. Uma incorreção, em temos técnicos. Mas eu SABIA que "aquilo" existia.
Ontem, no meio das quase terminadas arrumações, encontrei as benditas fichas.
Ou seja:
Na página 53, linha15, o texto «mha herdade que chamam de Moura a qual foy de Salamam» reporta-se a um documento da Torre do Tombo: Livro de Extras, fol. 192.
Nas páginas 54/55, o texto «outras pessoas que nom erom da geeraçom daquelles» reporta-se a outro documento da Torre do Tombo: Livro 6 de Odiana, fols. 132-132 v.
Pronto, já posso ir para o Carnaval mais descansado...
Ontem, no meio das quase terminadas arrumações, encontrei as benditas fichas.
Ou seja:
Na página 53, linha15, o texto «mha herdade que chamam de Moura a qual foy de Salamam» reporta-se a um documento da Torre do Tombo: Livro de Extras, fol. 192.
Nas páginas 54/55, o texto «outras pessoas que nom erom da geeraçom daquelles» reporta-se a outro documento da Torre do Tombo: Livro 6 de Odiana, fols. 132-132 v.
Pronto, já posso ir para o Carnaval mais descansado...
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